E se eu falasse? E se eu abrisse o portão para que aquelas minhas opiniões pipoqueiras se explodissem a cada 2 segundos e sete milésimos como deveria ser? E se eu deixasse tuas roupas no meu armário e simplesmente fosse passear pela praça vestindo um short bem clichê e um óculos de sol? E se as coisas sobre mim mesmas fossem ao invés de um saquinho colorido guardado em um quanto qualquer do quarto, um espetacular firework? O ponto é que meu scoob doo dorme na sala ao lado e meu namorado não cansa de dizer o que eu quero ouvir. Às vezes o ponto é dito por aquelas que se julgam o firework de todo mundo. O ponto, aliás, se existir um ponto, é aquele bem pequenininho com um cabo de guarda-chuva em cima... Mas é assim que sempre vai ser... Elas se julgando mais que os outros, minha caixinha pulsando desesperadamente querendo sair e meu amor na rua de baixo.
Acontece que aquele pontinho não é mais o mesmo.
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